"O ente é o homem, e é enquanto próximo que o homem é acessível. Enquanto rosto."
Um comentário:
Anônimo
disse...
Citação interessante. Ainda não li Levinas, mas no último ano ando tropeçando no nome dele em todo texto que bato os olhos, deve ser um sinal (ugh, "sinal"). Enfim, Levinas escreveu sobre Celan e essa citação me lembrou um poema dele:
Com Brancusi, a dois
Se destas pedras uma anunciasse o que a faz silêncio: aqui, muito perto, na bengala deste velho, isso se abriria, como ferida em que terias de mergulhar, solitário, longe do meu grito, ele também já talhado pelo cinzel, branco.
(Celan)
Sei lá o nexo. Uma coisa lembrou outra, lendo a frase lembrei do poema. Acho que a questão do outro necessário X a necessária solidão, sei lá. Só sei, primo, que está mais do que na hora de vc conhecer Paul Celan.
O que seria da luz sem a sombra, da leveza sem o peso, da alegria sem a tristeza, do amor sem a falta, da prosa sem a poesia, da união sem a separação? O que seria do presente sem o passado, de novo, reencontrado.
Um comentário:
Citação interessante. Ainda não li Levinas, mas no último ano ando tropeçando no nome dele em todo texto que bato os olhos, deve ser um sinal (ugh, "sinal"). Enfim, Levinas escreveu sobre Celan e essa citação me lembrou um poema dele:
Com Brancusi, a dois
Se destas pedras uma
anunciasse
o que a faz silêncio:
aqui, muito perto,
na bengala deste velho,
isso se abriria, como ferida
em que terias de mergulhar,
solitário,
longe do meu grito, ele também já
talhado pelo cinzel, branco.
(Celan)
Sei lá o nexo. Uma coisa lembrou outra, lendo a frase lembrei do poema. Acho que a questão do outro necessário X a necessária solidão, sei lá. Só sei, primo, que está mais do que na hora de vc conhecer Paul Celan.
Portanto, tome isso:
http://www.artofeurope.com/celan/index.html
isso:
http://mason.gmu.edu/~lsmithg/deathfugue.html
e mais isso:
http://german.berkeley.edu/poetry/chymisch.php
and take care, too
carola
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