Quais palavras
guardam em mim
este silencio. Se eu
pedisse qualquer outra
coisa. Se outra vez
ignorasse o tempo
de não saber.
Falar de amor,
perguntar
as mesmas coisas?
Não existem signos
diante deste céu
de rosto, de suplica
sem desejo. Quais
palavras levam
para onde
não se fazem
tu e eu.
E não se fazem.
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