quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

* * * *

a noite reza em seu silêncio
as figuras do tempo

e no escuro, tingidas lentamente
as ultimas alegorias de brilho
e além
um corpo em descanso

e o branco da lua
o esquecer do mar
e o frescor da brisa

e a alma que adormece
na efígie do eterno, do encontro
de lua e mar, na noite de um dia

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